EPI para Construção Civil: Atividades, perigos e cuidados

EPI para Construção Civil: Atividades, perigos e cuidados

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Anualmente no Brasil, centenas de milhares de trabalhadores se acidentam na construção civil. Sabemos das dificuldades das ações de engenharia e da proteção coletiva nos canteiros de obra. Por isso, o EPI para Construção Civil não pode jamais ser negligenciado.

 

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1.   ATIVIDADES QUE DEMANDAM EPI PARA CONSTRUÇÃO CIVIL

Diversos são os profissionais e consequentemente as atividades executadas nos canteiros de obra. Sendo diversas as atividades, imagine os riscos e a necessidade do uso de EPI para Construção Civil.

Diferentemente de uma indústria onde o trabalhador fica diante da mesma máquina e consequentemente dos mesmos riscos. O profissional da construção civil deve estar sempre preparado para diversas situações. Consequentemente, existe o EPI para construção civil genérico, ou seja, aquele que todos devem usar, independente da função. Como é o caso do calçado de segurança.

Antes de entrarmos na questão de EPI para construção civil, vamos citar alguns profissionais que por frequentar os canteiros de obra, devem fazer uso de EPI para construção civil.

Arquiteto

É ele quem decide como o trabalho será realizado. Além de fazer os projetos necessários, como os estudos preliminares e a planta com detalhes sobre instalações elétricas e hidráulicas.

Engenheiro

O Engenheiro transforma em realidade os projetos desenvolvidos pelo arquiteto. Chefia a equipe e orienta todos os profissionais que trabalham no local.

Mestre de Obras

O mestre de obras faz o planejamento das atividades do canteiro de obras. Organiza e controla a montagem e instalação dos equipamentos. É ele quem fiscaliza o andamento da construção, cuida para que os prazos sejam cumpridos e o resultado final entregue conforme o combinado.

Pedreiro

O Pedreiro é a nossa maior preocupação, pois é ele quem coloca a mão na massa. É o operário, que cuida da alvenaria e faz todo o acabamento. O pedreiro é o construtor responsável por dar forma à obra.

Servente e Auxiliar de Pedreiro

Se devemos nos preocupar com os Pedreiros, mais ainda com os Serventes e Auxiliares, pois são eles que auxiliam o pedreiro. Eles acabam ficando com o trabalho mais pesado. São eles quem quebram e carregam todo o entulho e de organizam os materiais. Além disso, eles também ajudam os demais operários nas execuções da obra.

Carpinteiro

Outro personagem importante é o Carpinteiro, pois ele cuida dos materiais de madeira na construção. É ele quem monta as formas, tapumes, andaimes, cavaletes e outras peças usadas na construção.

Armador

O Armador é o responsável pelas ferragens na obra, faz operações como moldar, cortar e dobrar as estruturas, armações e vergalhões. Além de fixar os estribos e montar gabaritos para corte e barras em geral.

Outros profissionais

Com atividades e riscos mais específicos temos outros profissionais que carecem de EPIs específicos, portanto, serão tratados de maneira especial. São eles:

  • Encanadores;
  • Eletricistas;
  • Pintores;
  • Telhadistas;
  • Serralheiros, entre outros.

 

2.   PERIGOS RELACIONADOS AS ATIVIDADES DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Como já foi dito anteriormente, existe algumas atividades específicas dentro de um canteiro de obras que demandam cuidados específicos. Uma situação que podemos exemplificar aqui seria o trabalho em espaço confinado que poderia demandar inclusive máscara de respiração autônoma. Dessa forma, trataremos aqui apenas as situações mais comuns para a escolha do EPI para construção civil.

Impacto de objetos no crânio

Muitas situações podem provocar lesões no crânio, desde queda de objetos, até chocar a cabeça contra algo sólido.

Exposição a ruído intenso e persistente

O canteiro de obras é um ambiente muito barulhento. Controlar o nível de ruído é algo bastante difícil, por isso, a exposição a ruídos intensos é uma preocupação constante.

Perfuração nos pés

Pregos, parafusos e objetos pontiagudos estão constantemente no chão do canteiro de obras. O cuidado com os pés deve ser sempre tomado.

Impacto de objetos nos pés, artelhos e canelas

Muitas vezes, os trabalhadores caminham em meio a obra sem olhar para o chão. E mais comum ainda é a presença de objetos e entulho no caminho. Por isso, o perigo constante de impacto de objetos nos pés, artelhos e canelas.

Inalação de poeira

A poeira está constantemente presentes na obra em qualquer fase. Os pós podem ser oriundos do cimento e cal, ou ainda, resultado da lixa ou serragem de pedras, concreto e madeira. De qualquer forma, a inalação de poeira é um risco constante.

Inalação de produtos químicos

Tanto no momento da limpeza quanto na pintura ou uso de cola, os vapores químicos estão presentes.

Queda de altura

A NR-35 considera trabalho em altura aquele que é realizado acima de 2 metros. Por menor que seja a obra, os trabalhos em altura estão presentes. Junto a eles, o perigo constante de queda.

Corte ou lesão nas mãos

Tanto as ferramentas usadas quanto os objetos presentes em um canteiro de obras podem vir facilmente a cortar ou lesionar o trabalhador.

Contaminação das mãos por produtos químicos

Trabalhar com produtos químicos, principalmente na limpeza, acaba colocando as mãos em contato com produtos químicos muitas vezes perigosos.

Impacto de partículas no corpo

A todo momento, em canteiros de obra, existe alguém quebrando, cortando e batendo em algo. Isso pode lançar partículas que podem causar lesões à pele e ao corpo do trabalhador.

Impacto de partículas no rosto

Da mesma forma, tais partículas podem atingir o rosto, causando sérias lesões.

Impacto de partículas nos olhos

Os olhos são muito sensíveis ao impacto de partículas, portanto, o risco das mesmas partículas lançadas, quando em contato com os olhos, pode ser ainda mais perigoso.

Queimadura solar

A exposição da pele aos raios solares por grandes períodos pode vir a causar sérias enfermidades à pele.

Exposição dos olhos aos raios solares

Os raios solares, quando em contato prolongado com os olhos pode, com o tempo, vir a causar sérias consequências.

 

3.   ESCOLHA DO EPI PARA CONSTRUÇÃO CIVIL

Baseado nos riscos, a NR-6: – Equipamento de Proteção Individual – EPI no seu Anexo I traz uma listagem de equipamentos de proteção que devem ser usados. Apresento a seguir uma coletânea relacionada ao trabalho na construção civil e seus riscos. Obviamente, nem todas as atividades carecem de todos esses EPIs, porém, convém analisar previamente.

EPI para Construção Civil: Impacto de objetos no crânio

A.1.a Capacete para proteção contra impactos de objetos sobre o crânio;

EPI para Construção Civil: Exposição a ruído intenso e persistente

C.1 Protetor auditivo

EPI para Construção Civil: Perfuração nos pés

G.1.e Calçado para proteção dos pés contra agentes cortantes e perfurantes
Impacto de objetos nos pés, artelhos e canelas

G.1.a Calçado para proteção contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos

EPI para Construção Civil: Inalação de poeira e de produtos químicos

D.1.a Respirador purificador semifacial filtrante para proteção das vias respiratórias contra poeiras e névoas

EPI para Construção Civil: Queda de altura

I.1.a Cinturão de segurança com dispositivo trava-queda para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal

I.2.a Cinturão de segurança COM TALABARTE para proteção do usuário contra riscos de queda em trabalhos em altura

I.2.b Cinturão de segurança COM TALABARTE para proteção do usuário contra riscos de queda no posicionamento em trabalhos em altura

EPI para Construção Civil: Corte ou lesão nas mãos

F.1.a Luvas para proteção das mãos contra agentes abrasivos e escoriantes

EPI para Construção Civil: Contaminação das mãos por produtos químicos

F.1.f Luvas para proteção das mãos contra agentes químicos

EPI para Construção Civil: Impacto de partículas no corpo

E.1.b Vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem mecânica

EPI para Construção Civil: Impacto de partículas no rosto

B.2.a Protetor facial para proteção da face contra impactos de partículas volantes

EPI para Construção Civil: Impacto de partículas nos olhos

B.1.a Óculos para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes

EPI para Construção Civil: Queimadura solar

Protetor solar

Touca árabe

EPI para Construção Civil: Exposição dos olhos aos raios solares

B.1.c Óculos para proteção dos olhos contra radiação ultravioleta

 

4.   USO E HIGIENIZAÇÃO DO EPI PARA CONSTRUÇÃO CIVIL
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A conservação de EPI é uma atividade de suma importância que deve ser conhecida por todos os envolvidos. Um EPI mal conservado ou sujo pode causar uma falsa ilusão de proteção, colocando o trabalhador e a empresa em risco. Evite isso adotando práticas simples e fundamentais.

 

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Conservação de EPI

Usar um EPI defeituoso confere ao usuário uma falsa sensação de segurança e pode causar mais danos do que benefícios. Todos os EPI devem ser regularmente verificados quanto ao desempenho e mantidos em boas condições de trabalho para que o equipamento possa continuar oferecendo o necessário grau de proteção para o qual foi projetado.

Em geral, a manutenção inclui limpeza, desinfecção, substituição, reparação, exame e teste.

Conservação de EPI: Cronograma de Manutenção

Um cronograma de manutenção deve ser estabelecido para cada equipamento e atribuído a pessoas competentes para realizar o trabalho de manutenção. O cronograma deve incluir:

  • Designação de pessoal para conservação de EPI e suas responsabilidades;
  • Procedimentos de verificação, limpeza, desinfecção e armazenamento;
  • Informações sobre o prazo de validade ou vida útil de certos EPI, como capacetes de segurança, luvas, vasos de respiradores;
  • Treinamento sobre a manutenção correta do EPI no local de trabalho;
  • Horário para verificação de desempenho, limpeza, desinfecção e outros trabalhos de manutenção; e
  • Critérios de substituição.

Conservação de EPI: Inspeção

O EPI deve ser examinado para garantir que esteja em bom estado de funcionamento antes de ser entregue para o usuário. O EPI também deve ser examinado antes de ser colocado e não deve ser usado se for considerado defeituoso, sujo ou não com higiene.

Conservação de EPI: Higienização

É importante que todos os EPI sejam mantidos limpos. A limpeza é particularmente importante para equipamento de proteção visual onde lentes sujas ou embaçadas possam dificultar a visão.

Segregação de EPIs

Todo o equipamento defeituoso deve ser retirado do serviço imediatamente e deve ser reparado ou descartado, conforme aplicável. Para a perfeita conservação de EPI, deve ser estabelecido um procedimento para alertar todos pessoal que um determinado equipamento está em manutenção ou está com defeito e não deve ser usado. O procedimento deve ser divulgado a todos os funcionários. Após reparo ou a manutenção, o EPI deve ser verificado para o desempenho antes de ser posta em serviço novamente.

Substituição do EPI

A boa conservação de EPI, apesar de prolongar a vida do EPI, deve também ajudar a identificar o momento da substituição do equipamento. Todos os EPIs devem ser substituídos nas seguintes condições:

  • Quando já não fornecer o nível de proteção necessário para o usuário contra o perigo particular;
  • Quando a vida útil do serviço, conforme especificado pelo fabricante do equipamento, tenha expirado; ou
  • Quando estiver danificado e não poder mais ser reparado.
  • Armazenamento de EPI

Para se manter a conservação de EPI, todos os equipamentos de proteção individual devem ser fornecidos com embalagem apropriada para o armazenamento quando estiver fora de uso. O armazenamento deve ser adequado para proteger o EPI de contaminação ou danos causados por substâncias prejudiciais, úmidas ou a luz solar. O EPI deve ser retornado, após o uso, para o local de armazenamento fornecido.

Quando o EPI fica contaminado durante o uso, ele deve ser limpo ou desinfetado, antes de retornar ao seu local de armazenamento. Se isso não for possível, o EPI contaminado deve ser armazenado separadamente para prevenir a contaminação cruzada e deve ser adequadamente identificado.

 

Fonte: U.S. Department of Labor: Personal Protective Equipment – Cleaning, Maintenance and Replacement

Fonte: Labour Department The Government of the Hong Kong: Guidance Notes on PPE for Use and Handling

Considerações finais

Lembre-se: escolher e distribuir os EPIs para os trabalhadores representa apenas o início de um bom trabalho de prevenção. Para garantir a segurança dos seus colegas é preciso:

  • Fazer as entregas no tempo certo;
  • Monitorar o uso e as condições dos EPIs;
  • Treinar os trabalhadores quanto ao uso; e
  • Ter planos de ação eficazes para sanar os problemas e promover a melhoria contínua.

Para isso, você precisa de um software que lhe ajudar na gestão da segurança da sua empresa. A CM Center possui uma solução simples e completa a um preço muito acessível. Acesse agora mesmo e faça um “Test Drive” sem nenhum compromisso.

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Entenda sobre o controle de distribuição de EPI

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Os equipamentos de proteção individual (EPI) servem para proteger tanto o trabalhador quanto a empresa. Porém, para que tudo funcione bem, algumas rotinas devem ser estabelecidas e respeitadas. Ter um controle de distribuição de EPI pode ser importante para ações judiciais trabalhistas, principalmente em casos de acidentes ou processos trabalhistas.

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ENTENDA SOBRE O CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO DE EPI

Todo processo laboral submete o trabalhador a algum nível de risco. Sempre que possível, cabe a empresa tentar eliminar o risco na sua origem. Porém, algumas vezes, isso não se faz possível, então a empresa deve tentar tomar medidas para a proteção coletiva, ou seja, tentar isolar o risco. Essas medidas de proteção coletiva também são conhecidas como medidas de controle de engenharia. Quando nenhuma dessas ações eliminou a causa, então a empresa deve adotar os equipamentos de proteção individual (EPI).

O que o Ministério do Trabalho diz?

Quando a empresa toma a decisão de adotar algum EPI, ela automaticamente fica sujeita à norma regulamentadora NR-6 do Ministério do Trabalho. No seu item 6.3, ela esclarece:

6.3 A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:

a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;

b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e,

c) para atender a situações de emergência.

Neste momento, já nos deparamos com a primeira questão: “Como a empresa prova que entregou gratuitamente os EPIs?”. A única resposta é: com um controle de distribuição de EPI.

Além disso, a NR-6 também diz o seguinte:

6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI:

a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;

b) exigir seu uso;

c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;

d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;

e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;

f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;

h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico.

O que fazer para atender a NR-6?

Com isso, surge mais uma série de perguntas, como:

  • Como a empresa comprova que adquiriu o EPI adequado ao risco? – Com um controle de distribuição de EPI!
  • Como a empresa comprova que está exigindo o uso do EPI? – Com um controle de distribuição de EPI!
  • Como a empresa comprova que o EPI fornecido foi aprovado por um órgão competente? – Com um controle de distribuição de EPI!
  • Como a empresa comprova que o trabalhador foi treinado ao uso do EPI? – Com um controle de distribuição de EPI!
  • Como a empresa comprova que os EPIs danificados estão sendo substituídos? – Com um controle de distribuição de EPI!
  • Como a empresa comprova que os EPIs estão sendo higienizados e mantidos? – Com um controle de distribuição de EPI!
  • E finalmente, como a empresa registra o fornecimento dos EPIs? – Com um controle de distribuição de EPI!

Definições do controle de distribuição de EPI

Para que a empresa, juntamente com o SESMT possam ter um bom controle de distribuição de EPI, antes de mais nada se deve definir:

  1. Quais EPIs devem ser distribuídos por cargo;
  2. Quais são os trabalhadores que exercem os cargos que requerem EPI;
  3. Para cada EPI requerido, quais são os fabricantes e modelos que atendem aos requisitos do risco;
  4. Para cada modelo de EPI, qual é a validade do seu certificado de aprovação (CA-EPI) junto ao Ministério do Trabalho;
  5. De quanto em quanto tempo o EPI deve ser trocado;
  6. Qual a validade do EPI impressa na embalagem;

Tarefas do controle de distribuição de EPI

Tendo tudo definido, cabe ao SESMT manter o controle de distribuição de EPI da seguinte forma:

  1. Identificar todo novo Trabalhador e aplicar o treinamento de cada EPI que ele for usar. Imprimir um certificado de participação, colher a assinatura e arquivar;
  2. Identificar os Trabalhadores que estiverem com treinamento vencido e aplicar o treinamento. Imprimir o certificado de participação, colher a assinatura e arquivar;
  3. Identificar os EPIs cuja validade estiver vencida, os EPIs danificados e os EPIs que já estiverem na hora de trocar. Comprar os EPIs, fazer a entrega, colher a assinatura e arquivar;
  4. Monitorar, periodicamente se os EPIs estão sendo usados e em bom estado. Caso não, substituir o EPI ou advertir o Trabalhador.

Esse é o dia a dia do SESMT quanto ao controle de distribuição de EPI. Porém, não se deve esquecer do controle de estoque de EPIs. Saber com antecedência o que se vai precisar é imprescindível para não deixar faltar nada.

Automatizando o controle de distribuição de EPI

Já se foi o tempo em que se fazia o controle de distribuição de EPI com o uso de um caderno ou com fichas de EPI. Hoje em dia, temos a tecnologia nos auxiliando na tarefa de controlar as atividades do SESMT de maneira muito simples, eficiente e econômica.

A CM Center, no seu software on-line de sistema de gestão de segurança do trabalho, tem, entre outros módulos, um que lhe ajuda no controle de distribuição de EPI. Faça agora mesmo um teste e veja como tudo ficou bem mais simples.

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Cuidar da vida dos seus colegas e da integridade da sua empresa vale muito. Não ponha tudo a perder confiando na sua memória ou em processos manuais.

 

Um abraço,

Alvaro Freitas

 

 

Publicado em EPI