A decisão de quais os equipamentos de proteção individual devemos comprar é muito difícil e séria, por isso a importância de se ter uma Lista de compras de EPI.
A decisão de quais os equipamentos de proteção individual devemos comprar é muito difícil e séria, por isso a importância de se ter uma Lista de compras de EPI.
Ter muito EPI em estoque é desperdício, mais pior é deixar faltar. Saiba como ter um controle de estoque de EPI eficiente.
Como em toda gestão de estoque, um sistema para ser bom deve, pelo menos ter:
Para isso, temos várias possibilidades:
Toda falta de controle gera riscos e custos.
Os riscos se resumem em não ter o equipamento para entregar para o trabalhador no momento da troca. Isso, pode deixar o trabalhador em risco por um período que pode ser crucial. Qualquer acidente que ocorra enquanto o trabalhador estiver sem EPI, a culpa recairá sobre a empresa.
O custo sem dúvida irá aumentar, pois, sem um sistema, você pode comprar mais do que precisa. Por outro lado, comprar em regime de urgência pode comprometer a negociação e a qualidade do EPI.
Sistema manuais funcionam até certo ponto, a partir daí, foge do controle. Além disso, qualquer estatística fica difícil, custosa e incerta. Imagine você distribuir os gastos com os EPIs por setor e empresas terceirizadas.
Imagine você ter que seguir toda a burocracia do almoxarifado para entregar um EPI. E para trocar?
Imagine em um momento de emergência onde se faz necessário a entrega de vários EPIs sem controle para futuro acerto. Parece complicado?
O sistema de estoque da empresa rastreia o material do pedido até a nota fiscal de saída. No caso dos EPIs, nada disso funciona. A questão é bem outra.
Quer um conselho? Tenha um controle de estoque de EPI totalmente separado do estoque de material produtivo.
Essa, sem dúvida, é de longe a melhor escolha.
Um sistema que integre as entregas de EPIs com o estoque, evita duplo lançamento. Além do mais, ao se ter no mesmo banco de dados o saldo em estoque e as necessidades de troca de EPIs por cargo, o sistema pode prever tudo que você vai precisar.
Outro ponto importante é que o estoque fica todo na mão do SESMT. Bom né?
A CM Center possui um sistema de controle de estoque de EPI integrado com todo o sistema de segurança no trabalho. Fica tão simples que quando o RH contrata um trabalhador novo ou muda alguém de cargo, o sistema já lhe faz a lista de compras.
Quer saber mais, então acesse https://cmcenter.com.br/pt-br/sistema-de-gestao-de-seguranca/
Alvaro Freitas
Segundo a NR-6 do Ministério do Trabalho, o empregador é responsável por adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade, mas e quanto ao trabalhador? Por isso, a avaliação de EPI é fundamental.
Se levarmos em consideração somente a adequação ao risco, então, certamente as empresas só comprariam os mais baratos. Outros fatores devem ser considerados no momento da escolha do EPI:
Alguns EPIs são perecíveis, sendo assim, mesmo sem usar, eles perdem suas características. Por exemplo: protetor solar. Desse modo, ao comprarmos o EPI com prazo de validade menor, devemos ficar mais atentos ao que temos em estoque.
Isso, não está escrito na embalagem. Somente submetendo o EPI ao uso nas condições que o cargo requer saberemos a durabilidade do EPI. Ou seja, quanto mais resistente e durável, melhor.
Sabemos que já é difícil convencer os trabalhadores a usar um EPI. Ainda mais se o trabalhador achar que o equipamento não é confortável. Ao escolher os EPIs, devemos sim levar em consideração o seu conforto ao uso.
Apesar do EPI possuir o certificado de aprovação, sabemos que dependendo do uso, um modelo de EPI se faz mais seguro que o outro. E essa segurança que falamos está diretamente relacionada à percepção do trabalhador. Ele, ao se sentir mais seguro, poderá melhor desempenhar a sua função.
Analisando os fatores, notamos que poucos são os critérios de escolha que não envolvem a opinião do usuário. Dessa forma, o SESMT não pode decidir sozinho o tipo de EPI que irá comprar. Tampouco o comprador da empresa.
Baseado nessa necessidade, a CM Center possui uma solução, a avaliação de EPI. Ao receber e ao devolver um EPI, o usuário tem a oportunidade de avaliar o equipamento. A avaliação de EPI é feita de uma forma simples e rápida, classificando em até 5 estrelas. Baseado nessa avaliação, a CM Center oferece ao comprador uma lista de sugestão de compras que inclui o preço e a média das avaliações.
Além do mais, a OHSAS – Sistema de gestão internacional de saúde e segurança no trabalho, solicita a participação e consulta do trabalhador na gestão. Assim, a avaliação de EPI da CM Center é uma ótima oportunidade de se fugir de uma complicada não-conformidade.
Quer saber mais, então acesse https://cmcenter.com.br/pt-br/sistema-de-gestao-de-seguranca/
Alvaro Freitas
O controle de entrega de EPI é algo muito simples na teoria. O técnico de segurança do trabalho sabe quais cargos requerem EPIs. Sabe também a periodicidade de troca e a data de validade do produto, pois, está escrito na embalagem. A partir daí a tarefa é bem simples:
Cada vez que a periodicidade de troca ou a validade do EPI vencer, então você terá nova ação. Vá até o usuário, recolha o EPI usado e entregue um novo.
Fácil se não fosse pelo fato de ter centenas de trabalhadores por cada técnico de segurança. Ou ainda, se não fosse pelo fato de que alguns cargos chegam a usar mais de 10 EPIs.
Sendo assim, você precisa de uma estratégia para controlar todas essas entregas quase que diariamente. Vamos então analisar as mais comuns:
A falta de controle de entrega de EPI é a pior opção e a que eu mais tenho visto. O técnico espera que o usuário peça um novo EPI independente do tempo de uso. Ou então, o técnico troca todos os EPIs na véspera das auditorias.
O controle de entrega de EPI está citado na NR-6 no seguinte item:
6.6 Responsabilidades do empregador
6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI:
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico.
Fonte : http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr6.htm
Esse método parece funcionar por um bom tempo, até o momento que um dos seguintes eventos acontece:
De quem é a culpa?
Infinitamente melhor do que não ter um controle de entrega de EPI é ter fichas ou caderno de controle. Porém, essa prática requer uma dedicação e habilidade muito grande para não se perder. Além do mais, os registros de segurança devem ser guardados por mais 20 anos após a saída do funcionário.
Lembrando que conservar papéis por tanto tempo, só é viável se eles forem bem protegidos e sem muito manuseio. No caso de cadernos e fichas, elas estarão sendo manuseadas diariamente. Isso sem falar da caligrafia e da higiene de todos que passaram por aí.
E quanto à organização?
Se você organiza por ordem cronológica pode ser bom por um lado, mas não por outro. Quando precisar de todos os registros de determinado trabalhador, vai ter que pegar tudo. No caso do caderno, quando um advogado pedir uma simples evidência, vai ter que ficar com o caderno todo.
Se você organiza por trabalhador e precisar saber das entregas de um EPI de determinado CA, então, precisa ver tudo.
Ou seja, a chance de dar errado na hora em que mais deveria dar certo é enorme.
Até agora essa é a melhor solução!
Com uma super planilha em Excel, algumas macros e tabelas dinâmicas, tudo fica mais claro e bonito. Certo?
Vale lembrar que cada vez que você abre essa planilha, todos os dados estarão nas suas mãos. Isso significa que se você perder a planilha, perdeu tudo.
Gravar várias versões evita que se perca tudo, porém, nunca se sabe qual versão está certa. Pode estar mais atualizada para uma entrega, porém, pode ter sido apagado de outro.
E quando você pega uma planilha de 15mil linhas. Você consegue saber quem alterou a linha 807?
Não me venha dizer que só você mexe na planilha. Estamos falando de mais de 20 anos e que você tira férias. Ou não?
Vai por mim. Isso vai dar errado um dia!
Agora sim o controle de entrega de EPI tem chance de dar certo, pois os dados ficam em uma nuvem na internet. Os dados são protegidos e criptografados. Cada vez que se altera algo, não se altera o resto. Em cada alteração se registra o nome e a data de quem fez.
Vamos considerar também que com todos os tipos de relatório que se pode tirar, nada fica esquecido.
Porém, devemos saber que ter um sistema não gera provas perante um juiz. Você tem que imprimir os registros e colher as assinaturas. Ai sim, é só fazer o seu trabalho.
Na minha opinião, a CM Center tem o melhor e mais completo sistema de controle de entrega de EPI. Além de ser simples de usar e possuir um treinamento passo a passo em vídeo, possui muitos outros recursos que vão te impressionar.
Sem falar do custo que é bastante justo.
Quer saber mais, então acesse https://cmcenter.com.br/pt-br/sistema-de-gestao-de-seguranca/
Alvaro Freitas
A Gestão de Segurança do Trabalho em uma empresa requer muita atenção e dedicação. Basta um desviar de olhos para se ter um EPI fora da validade ou um extintor sendo obstruído por um armário. Ter algo que lhe indique a saúde da segurança como um todo, é de fundamental importância para o gestor de SST.
Por isso, a CM Center possui um Painel de Controle completo e altamente visual para seus clientes.
Estando você em um computador, tablet ou celular, acesse o painel de controle da gestão de segurança do trabalho da sua empresa. A CM Center possui um recurso exclusivo para isso.
Toda a gestão de segurança do trabalho está representada em uma só tela com vários recursos visuais que facilitam o entendimento a primeira vista. Veja na imagem a seguir:

No quadro de eficiência do sistema, você pode ver um gráfico grande que representa a média de todos os outros indicadores da gestão de segurança do trabalho. O objetivo é sempre de atingir os 100%. Além disso, você vê um gráfico de barras com a confiabilidade do sistema e algumas lâmpadas que quando acesas, indicam falha no seguinte itens:
· EPI – Entrega de EPI;
· EPC – Falha detectada em algum Equipamento de Proteção (extintor, por exemplo);
· EST – Falha no estoque de EPI, ou seja, vai faltar EPI nos próximos dias;
· MON – Falha no Monitoramento dos Equipamentos de Proteção – os monitoramentos não estão sendo feitos;
· PA – Existe plano de ação em atraso;
· TRE – Existe usuário usando EPI sem o devido treinamento.
Além do painel principal, existe os demais indicadores que dão mais detalhes sobre a situação da gestão de segurança do trabalho na empresa, são eles:
Indica quanto porcento dos EPIs que deveriam estar sendo usados foram entregues e estão na validade indicada pelo fabricante e ainda não passou o período recomendado para a troca.
Nesse quadro, você vê três gráficos:
· Eficiência – Indica quanto porcento dos usuários monitorados estavam usando o EPI corretamente;
· Confiabilidade – É um número proporcional à frequência de monitoramentos que foi programada para os EPIs. Por exemplo: se só monitoramos o uso dos EPIs uma vez por ano, então, a confiabilidade é muito menor do que se monitorarmos toda semana.
· Atenção – É um indicador que representa a atenção que o SESMT está dando ao uso dos EPIs, ou seja, se foi planejado um monitoramento mensal e mensalmente o monitoramento é feito, então temos 100%.
Indica a média das notas das avaliações dos EPIs feitas pelos usuários. Ou seja, se todos usuários julgaram que os EPIs que estão usando são seguros e confortáveis, então, esse indicador mostrará 100%.
Esse indicador mostra quanto porcento dos usuários foram treinados para usar e conservar os EPIs que receberam. O indicador considera uma reciclagem anual de treinamento. Em acordo com a NR-6 (6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI: d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;)
Fonte: http://www.trtsp.jus.br/geral/tribunal2/LEGIS/CLT/NRs/NR_6.html
Esse indicador mostra quanto porcento dos EPIs que serão solicitados nos próximos 30 dias poderão ser atendidos pelo que se tem em estoque. Ou seja, se for menor do que 100%, então uma compra de EPI se faz necessário.
Nesse quadro, você vê três gráficos:
· Eficiência – Indica quanto porcento dos equipamentos de proteção coletiva monitorados estão de acordo com o esperado;
· Confiabilidade – É um número proporcional à frequência de monitoramentos que foi programada. Por exemplo: se só monitoramos os Equipamentos de Proteção Coletiva uma vez por ano, então, a confiabilidade é muito menor do que se monitorarmos todo mês.
· Atenção – É um indicador que representa a atenção que o SESMT está dando aos EPCs, ou seja, se foi planejado um monitoramento mensal e mensalmente o monitoramento é feito, então temos 100%.
Nesse quadro, temos um indicador do percentual de Planos de Ação em aberto que estão em dia com o planejado. Ou seja, se não tiver nenhum plano atrasado, então o indicador mostrará 100%.
Resumindo: qualquer colaborador da empresa que pegar um celular e acessar a https://cmCenter.com.br/dashboard/ poderá, em segundos saber se pode trabalhar seguro e se a sua empresa está protegida contra eventuais processos trabalhistas, indenizações por acidente de trabalho, perda de certificação ou interdição por parte do Ministério do Trabalho.
Quer saber mais, então acesse https://cmcenter.com.br/pt-br/sistema-de-gestao-de-seguranca/
Alvaro Freitas
A consulta CA e a sua importância. O CA ou CAEPI – Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual é um documento emitido pela Secretaria de Inspeção do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego. A consulta do CA é quem atesta que o EPI fornecido por determinado fabricante atende às características propostas por ele.
Portanto, quando um empregador compra um EPI e faz a consulta do CA-EPI e a aplicação recomendada coincide com o risco dos seus trabalhadores, a empresa fica tranquila de estar comprando um EPI válido.
Quem determina quais EPIs devem ser usados e de quais fabricantes e CAs devem ser comprados é o profissional de Segurança no Trabalho, pois é ele quem conhece os riscos envolvidos e as características exatas do EPI. Porém, normalmente quem compra os EPIs não é ele, e sim o comprador, por isso, o profissional responsável pelo SESMT da empresa deve manter fazer a consulta do CA para manter uma lista sempre atualizada contendo no mínimo o seguinte:
Antigamente esse controle era feito manualmente ou com planilhas eletrônicas em Excel, porém, hoje já existe um sistema on-line que gerencia todo o processo de distribuição e trocas de EPI, dando muito mais tempo para o Técnico de Segurança trabalhar na prevenção de acidentes.
O melhor exemplo de Sistema de Gestão de EPI é o da CM Center ( https://cmcenter.com.br/gestao-e-controle-de-epi/ ), ele interage com um sistema de Avaliação de Desempenho, com isso, o Técnico de Segurança pode avaliar o usuário quanto ao seu uso. Essa avaliação acaba servindo como advertência ou elogio ao trabalhador.
Não, por exemplo, um guarda-chuva é um equipamento de proteção individual que protege o trabalhador, mas não tem CA, somente os equipamentos listados no anexo 1 da Norma Regulamentadora NR-06 devem possuir CA, que são:
A validade do CA serve para garantir a comercialização, ou seja, se você comprou o EPI com o CA válido. Se após a compra, a validade venceu, não tem problema, pode continuar a usar. Porém, antes de julgar o que o CA está vencido, é prudente que se faça uma nova consulta CA. Assim, você verá se o fabricante não renovou o certificado.
Normalmente, antes da validade do CA expirar, o fabricante a renova por mais tempo.
Existem vários sites de pesquisa de CA, porém, o oficial é o site mantido pela Secretaria de Inspeção do Trabalho – SIT, que é subordinada ao Ministério do Trabalho e Emprego. O endereço do site é o seguinte:
http://caepi.mte.gov.br/internet/ConsultaCAInternet.aspx
Alvaro Freitas
Engenheiro especialista em sistemas de gestão
Praticamente todas as tarefas recorrentes do SESMT precisam ser refeitas periodicamente, caso contrário, a empresa estará em risco ou ilegal.
Veja alguns exemplos de tarefas rotineiras na vida do Técnico de Segurança do Trabalho e do Engenheiro de Segurança do Trabalho:
A questão é que não se pode esquecer de nenhum evento, pois as consequências podem ser graves.
Ter uma agenda de papel nos dias de hoje é algo impensável, existe muitas outras maneiras mais eficientes para se controlar isso.
Além do fato de a planilha não te avisar sobre os eventos em atraso, a planilha eletrônica tem a desvantagem de não guardar históricos.
Quando se altera algo na planilha, ou se grava uma nova versão da planilha toda ou se acaba por perder o histórico. Ter uma nova versão para cada revisão da planilha é algo que dificulta muito o seu uso.
Outro problema é sobre os acessos. Quando mais de uma pessoa manipula a mesma planilha, nunca sabemos quem alterou o que.
O uso de agendas on-line é uma opção muito melhor do que a planilha, visto que cada compromisso pode ser manipulado individualmente.
O Google oferece uma opção gratuita de agenda que pode ser compartilhada entre o time do SESMT resolvendo uma série de questões.
Para saber mais sobre o calendário/agenda do Google, acesse esse link ( https://calendar.google.com/calendar/ ).
A CM Center disponibiliza uma solução desenvolvida exclusivamente para o controle de tarefas recorrentes do SESMT, e o melhor é que está disponível na versão gratuita do sistema.
A agenda de tarefas recorrentes da CM Center inclui:
Ou seja, ter uma ferramenta própria para a gestão de segurança do trabalho não tem comparação com nada que se vê por aí.
Outra grande vantagem do sistema de gestão de segurança do trabalho da CM Center é a integração com os seguintes módulos:
Agora você não tem mais nenhuma desculpa para deixar qualquer atividade do SESMT atrasar. Acesse a versão gratuita do sistema e comece agora mesmo a usar.
Grande abraço,
Alvaro Freitas