Se a empresa forneceu o EPI, ela assumiu o risco de acidente. Se o trabalhador não usou o EPI, ele chamou o risco para si. Se o acidente aconteceu, quem paga o prejuízo?
Artigos relacionados à Gestão de Segurança do Trabalho e ao sistema on-line de gestão da CM Center.
Se a empresa forneceu o EPI, ela assumiu o risco de acidente. Se o trabalhador não usou o EPI, ele chamou o risco para si. Se o acidente aconteceu, quem paga o prejuízo?
Plano de ação é a maneira mais eficiente de se tratar um problema identificado na gestão da segurança do trabalho.
O plano de ação é uma série de atividades planejadas com responsável e data de conclusão para atingir um objetivo. No caso da segurança do trabalho, os planos de ação objetivam resolver um problema, reduzindo o risco.
Vejamos alguns exemplos de situações que carecem de plano de ação:
No mínimo, todo plano de ação deve ter as seguintes etapas:
Esse modelo é baseado no ciclo PDCA que não vou entrar em detalhes neste artigo. Para saber mais acesse o site http://academiaplatonica.com.br/2011/gestao/o-ciclo-pdca-de-shewhart-ou-de-deming/ . Vamos ver um exemplo prático:
Imagine que alguns anos depois, sem saber do que aconteceu no caso do nosso exemplo, alguém ache feio o antiderrapante. Esse alguém, poderia simplesmente mandar remover o antiderrapante e causar um acidente.
Vamos supor então que outra escada, em situação parecida seja construída. Se não nos recordarmos da lição aprendida, podemos cair no mesmo erro. Por isso, outra característica das empresas seguras é ter uma memória da história. É o que chamamos de “lessons learned” ou lições aprendidas.
Dessa forma, é importante que todos os planos de ação fiquem disponíveis para consulta e estudo. Por isso que os sistemas de gestão consideram os planos de ação como registros obrigatórios.
Podemos simplesmente adotar um formulário como padrão, preenche-lo e arquivá-lo. Porém, algumas dificuldades podemos encontrar nisso:
Por essas e outras, é muito comum que as ações acabem se perdendo ou atrasando, demonstrando falta de controle. E o pior, deixando o trabalhador exposto ao risco.
O ideal é que a empresa tenha um sistema informatizado para fazer isso que tenha os seguintes recursos:
Felizmente esse sistema existe no formato on-line e é bem acessível a empresas de todos os tamanhos. A CM Center possui o módulo de Plano de Ação dentro do Sistema de Gestão de Segurança. Esse módulo como todos os outros, é integrado ao sistema e possui um treinamento em vídeo. Fazendo o treinamento, todos poderão interagir com o Plano de Ação sem ter que ficar na mão de apenas um.
Quer saber mais, então acesse https://cmcenter.com.br/pt-br/sistema-de-gestao-de-seguranca/
Alvaro Freitas
Antes de entrarmos no assunto sobre incidente e acidente de trabalho, vamos a algumas definições:
Segundo a Lei nº 8.213/91 artigo 19, “acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho […], provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho”.
Fonte: http://www.tst.jus.br/web/trabalhoseguro/o-que-e-acidente-de-trabalho/
Ou seja, acidente de trabalho é qualquer ocorrência não programada, que interfere ou interrompe uma atividade, trazendo perda de tempo, dano material ou lesões ao trabalhador.
É um quase-acidente de trabalho. É uma ocorrência que poderia ter levado a um acidente e causado os danos de um acidente, mas não causou.
Em 1949 um engenheiro chamado Frank Bird fez um estudo que envolveu 297 empresas, 1.753.498 trabalhadores e algo em torno de 3 bilhões de homens-hora trabalhadas. O resultado pode ser visto no livro “Practical Loss Control Leadership”. Resumindo, esse estudo concluiu o seguinte:
Uma conclusão rápida que teríamos é que antes de cada acidente grave, 600 avisos foram registrados.
A DuPont, empresa com mais de 200 anos de história, preocupada com a segurança no trabalho refez o estudo do Engenheiro Bird e encontrou o seguinte:
Fonte: http://falandodeprotecao.com.br/piramide-de-desvios/
Ou seja, nesse estudo mais moderno vemos que antes de ocorrer 1 morte por acidente de trabalho, 3.000 avisos foram registrados.
Aprendemos que se nós registrarmos os incidentes (quase-acidentes) e tratando de resolver o problema eliminando o risco, não teremos acidentes.
Sabemos que registrar os incidentes não é tão fácil assim, mesmo porque, as pessoas não enxergam a importância dos registros. Outra causa de não se registrar é quando se acredita que nada será feito. Essa é a pior parte!
O básico da prevenção de acidentes baseado nos registros de incidentes segue os seguintes passos:
Tratar dos incidentes é bem mais simples do que tratar dos acidentes, pois envolve menos pressão. Portanto, seguir esse caminho é sem dúvida o melhor a se fazer.
Manter os cronogramas dos planos de ação em segredo é a pior escolha visto que a continuidade dos registros depende da confiança dos trabalhadores nas ações do SESMT.
Devemos deixar bem claro a todos, inclusive a Fiscais e Auditores, tudo que está sendo feito. Os passos recomendáveis são:
Os Planos de Ação podem ser feitos em papel ou usando algum editor de texto eletrônico, porém, algumas informações podem se perder como:
A melhor maneira de se fazer isso é utilizando um sistema informatizado on-line com acesso simultâneo a vários usuários e transparência para todos os trabalhadores. Com isso, se pode tirar relatórios rapidamente para sanar dúvidas de Fiscais, Auditores e Advogados.
A CM Center possui um módulo de Planos de Ação no padrão PDCA capaz de registrar acidentes, incidentes e problemas detectados durante monitoramentos de rotina. Esses planos de ação vão acumulando todas as informações de ações, observações, responsáveis e datas, transformando o documento em um registro dinâmico. Com ele, uma simples busca por histórico pode resultar em uma ampla fonte de conhecimento da empresa.
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Alvaro Freitas
Instalar equipamentos de proteção e distribuir EPIs é fundamental para conter os riscos de uma empresa. Porém, só isso não basta, temos que manter um Plano de Monitoramento eficaz.
Quantas vezes entregamos óculos de proteção para alguém, o ensinamos a usar e quando vamos ver, ele não está usando? Ou ainda, instalamos um extintor de incêndio no local adequado e no dia seguinte, descobrimos que ele mudou de lugar.
Infelizmente isso é muito mais comum do que gostaríamos que fosse. O problema é que a empresa é responsável por exigir o uso dos EPIs (NR-6 item 6.6.1 b http://www.normaslegais.com.br/legislacao/trabalhista/nr/nr6.htm ). Dessa forma, se a empresa não tiver um plano de monitoramento dos EPIs, terá dificuldades de provar que zela por eles.
Outra questão é relacionada com os demais equipamentos de proteção. Os extintores por exemplo. Segundo a NR-23:
“[…] 23.14.2 – Cada extintor deverá ser inspecionado visualmente a cada mês, examinando-se o seu aspecto externo, os lacres, os manômetros quando o extintor for do tipo pressurizado, verificando se o bico e válvulas de alívio não estão entupidos. […]”
Fonte: http://www.normaslegais.com.br/legislacao/trabalhista/nr/nr23.htm
Esses são apenas dois exemplos de centenas de outros que a empresa deve manter a atenção. A questão é: não existe outra maneira de se garantir que os equipamentos de proteção estejam em ordem sem ir até lá. Além disso, não basta ir quando se tem vontade, devemos ter um plano e uma rotina bem definida. A isso chamamos de Plano de Monitoramento.
O Plano de Monitoramento nada mais é do que uma rotina de inspeção documentada. Um bom Plano de Monitoramento deve conter no mínimo:
Vale lembrar que o plano de monitoramento e o seu atendimento demonstra o zelo que a empresa tem com a segurança. Portanto, guardar provas de que o monitoramento foi feito, vai ajudar na hora de um acidente ou processo trabalhista.
Por isso, convém que se prepare um check-list impresso para ser datado e assinado pelo responsável. Que nesse check-list seja registrada a situação real encontrada.
Com o histórico dos monitoramentos realizados e com a periodicidade de cada item, se prepara o check-list do que se vai monitorar.
Então, se imprime essa lista e se entrega ao inspetor ou auditor que vai a campo fazer a verificação. A cada verificação, o inspetor anota o que encontrou de falha. No final, assina e data a listagem e a entrega ao responsável pelo SESMT.
O responsável pelo SESMT analisa o monitoramento e decide as ações que deverão ser tomadas, abrindo, se necessário, um Plano de Ação.
Observem que problemas recorrentes sem ação depõem contra o SESMT e consequentemente contra a empresa, então, muita atenção.
Sabemos que o monitoramento, somente dos EPIs já requer um plano com tantos itens quantos forem os EPIs em uso. Isso normalmente é muita coisa.
Sabemos também que ao relacionarmos todos os equipamentos de proteção coletiva, sinalizações, equipamentos de combate a incêndio e dispositivos de proteção de máquinas (NR-12 http://www.normaslegais.com.br/legislacao/trabalhista/nr/nr12.htm ) teremos um número ainda maior.
O Plano de Monitoramento deve ser bem feito e estar sendo respeitado, gerando Planos de Ação que resolvam o problema. É importante também que a manipulação das periodicidades seja fácil de fazer. Por exemplo: mensalmente você verifica um mesmo problema, então, como ação, você passa a verificar semanalmente.
É importante também que se tenha um histórico claro, para um caso mais grave. Por exemplo: ter uma prova de que o detector de gás foi verificado semanalmente e nunca apresentou problema.
Não controlar não é a solução. O risco é muito grande para se ter uma talha de toneladas despencando na cabeça de alguém simplesmente porque esquecemos de inspecionas as correias.
Inspecionar sem um controle formal é muito arriscado e não gera provas da nossa atuação.
Manter um controle no papel ou em Excel é algo muito complicado e pouco flexível.
Para isso, a melhor solução é que a empresa tenha um sistema de gestão do Plano de Monitoramento informatizado e de preferência on-line e com controle de acesso, registrando quem e quando fez cada monitoramento.
A CM Center possui um módulo capaz de fazer isso e muito mais. Ele faz parte do Sistema de Gestão de Segurança. Ele é totalmente on-line, simples, seguro e muito acessível para qualquer tamanho de empresa.
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Alvaro Freitas
Treinamento de EPI: Treinar os trabalhadores ao uso e higienização dos EPIs é uma tarefa tão importante quanto a própria entrega do EPI. Ao entregar o EPI, a empresa assume que o trabalhador precisa usar, porém, se ocorrer um acidente, alguém pode dizer que ele não sabia como.
A decisão de quais os equipamentos de proteção individual devemos comprar é muito difícil e séria, por isso a importância de se ter uma Lista de compras de EPI.
Ter muito EPI em estoque é desperdício, mais pior é deixar faltar. Saiba como ter um controle de estoque de EPI eficiente.
Como em toda gestão de estoque, um sistema para ser bom deve, pelo menos ter:
Para isso, temos várias possibilidades:
Toda falta de controle gera riscos e custos.
Os riscos se resumem em não ter o equipamento para entregar para o trabalhador no momento da troca. Isso, pode deixar o trabalhador em risco por um período que pode ser crucial. Qualquer acidente que ocorra enquanto o trabalhador estiver sem EPI, a culpa recairá sobre a empresa.
O custo sem dúvida irá aumentar, pois, sem um sistema, você pode comprar mais do que precisa. Por outro lado, comprar em regime de urgência pode comprometer a negociação e a qualidade do EPI.
Sistema manuais funcionam até certo ponto, a partir daí, foge do controle. Além disso, qualquer estatística fica difícil, custosa e incerta. Imagine você distribuir os gastos com os EPIs por setor e empresas terceirizadas.
Imagine você ter que seguir toda a burocracia do almoxarifado para entregar um EPI. E para trocar?
Imagine em um momento de emergência onde se faz necessário a entrega de vários EPIs sem controle para futuro acerto. Parece complicado?
O sistema de estoque da empresa rastreia o material do pedido até a nota fiscal de saída. No caso dos EPIs, nada disso funciona. A questão é bem outra.
Quer um conselho? Tenha um controle de estoque de EPI totalmente separado do estoque de material produtivo.
Essa, sem dúvida, é de longe a melhor escolha.
Um sistema que integre as entregas de EPIs com o estoque, evita duplo lançamento. Além do mais, ao se ter no mesmo banco de dados o saldo em estoque e as necessidades de troca de EPIs por cargo, o sistema pode prever tudo que você vai precisar.
Outro ponto importante é que o estoque fica todo na mão do SESMT. Bom né?
A CM Center possui um sistema de controle de estoque de EPI integrado com todo o sistema de segurança no trabalho. Fica tão simples que quando o RH contrata um trabalhador novo ou muda alguém de cargo, o sistema já lhe faz a lista de compras.
Quer saber mais, então acesse https://cmcenter.com.br/pt-br/sistema-de-gestao-de-seguranca/
Alvaro Freitas
Segundo a NR-6 do Ministério do Trabalho, o empregador é responsável por adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade, mas e quanto ao trabalhador? Por isso, a avaliação de EPI é fundamental.
Se levarmos em consideração somente a adequação ao risco, então, certamente as empresas só comprariam os mais baratos. Outros fatores devem ser considerados no momento da escolha do EPI:
Alguns EPIs são perecíveis, sendo assim, mesmo sem usar, eles perdem suas características. Por exemplo: protetor solar. Desse modo, ao comprarmos o EPI com prazo de validade menor, devemos ficar mais atentos ao que temos em estoque.
Isso, não está escrito na embalagem. Somente submetendo o EPI ao uso nas condições que o cargo requer saberemos a durabilidade do EPI. Ou seja, quanto mais resistente e durável, melhor.
Sabemos que já é difícil convencer os trabalhadores a usar um EPI. Ainda mais se o trabalhador achar que o equipamento não é confortável. Ao escolher os EPIs, devemos sim levar em consideração o seu conforto ao uso.
Apesar do EPI possuir o certificado de aprovação, sabemos que dependendo do uso, um modelo de EPI se faz mais seguro que o outro. E essa segurança que falamos está diretamente relacionada à percepção do trabalhador. Ele, ao se sentir mais seguro, poderá melhor desempenhar a sua função.
Analisando os fatores, notamos que poucos são os critérios de escolha que não envolvem a opinião do usuário. Dessa forma, o SESMT não pode decidir sozinho o tipo de EPI que irá comprar. Tampouco o comprador da empresa.
Baseado nessa necessidade, a CM Center possui uma solução, a avaliação de EPI. Ao receber e ao devolver um EPI, o usuário tem a oportunidade de avaliar o equipamento. A avaliação de EPI é feita de uma forma simples e rápida, classificando em até 5 estrelas. Baseado nessa avaliação, a CM Center oferece ao comprador uma lista de sugestão de compras que inclui o preço e a média das avaliações.
Além do mais, a OHSAS – Sistema de gestão internacional de saúde e segurança no trabalho, solicita a participação e consulta do trabalhador na gestão. Assim, a avaliação de EPI da CM Center é uma ótima oportunidade de se fugir de uma complicada não-conformidade.
Quer saber mais, então acesse https://cmcenter.com.br/pt-br/sistema-de-gestao-de-seguranca/
Alvaro Freitas
O controle de entrega de EPI é algo muito simples na teoria. O técnico de segurança do trabalho sabe quais cargos requerem EPIs. Sabe também a periodicidade de troca e a data de validade do produto, pois, está escrito na embalagem. A partir daí a tarefa é bem simples:
Cada vez que a periodicidade de troca ou a validade do EPI vencer, então você terá nova ação. Vá até o usuário, recolha o EPI usado e entregue um novo.
Fácil se não fosse pelo fato de ter centenas de trabalhadores por cada técnico de segurança. Ou ainda, se não fosse pelo fato de que alguns cargos chegam a usar mais de 10 EPIs.
Sendo assim, você precisa de uma estratégia para controlar todas essas entregas quase que diariamente. Vamos então analisar as mais comuns:
A falta de controle de entrega de EPI é a pior opção e a que eu mais tenho visto. O técnico espera que o usuário peça um novo EPI independente do tempo de uso. Ou então, o técnico troca todos os EPIs na véspera das auditorias.
O controle de entrega de EPI está citado na NR-6 no seguinte item:
6.6 Responsabilidades do empregador
6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI:
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico.
Fonte : http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr6.htm
Esse método parece funcionar por um bom tempo, até o momento que um dos seguintes eventos acontece:
De quem é a culpa?
Infinitamente melhor do que não ter um controle de entrega de EPI é ter fichas ou caderno de controle. Porém, essa prática requer uma dedicação e habilidade muito grande para não se perder. Além do mais, os registros de segurança devem ser guardados por mais 20 anos após a saída do funcionário.
Lembrando que conservar papéis por tanto tempo, só é viável se eles forem bem protegidos e sem muito manuseio. No caso de cadernos e fichas, elas estarão sendo manuseadas diariamente. Isso sem falar da caligrafia e da higiene de todos que passaram por aí.
E quanto à organização?
Se você organiza por ordem cronológica pode ser bom por um lado, mas não por outro. Quando precisar de todos os registros de determinado trabalhador, vai ter que pegar tudo. No caso do caderno, quando um advogado pedir uma simples evidência, vai ter que ficar com o caderno todo.
Se você organiza por trabalhador e precisar saber das entregas de um EPI de determinado CA, então, precisa ver tudo.
Ou seja, a chance de dar errado na hora em que mais deveria dar certo é enorme.
Até agora essa é a melhor solução!
Com uma super planilha em Excel, algumas macros e tabelas dinâmicas, tudo fica mais claro e bonito. Certo?
Vale lembrar que cada vez que você abre essa planilha, todos os dados estarão nas suas mãos. Isso significa que se você perder a planilha, perdeu tudo.
Gravar várias versões evita que se perca tudo, porém, nunca se sabe qual versão está certa. Pode estar mais atualizada para uma entrega, porém, pode ter sido apagado de outro.
E quando você pega uma planilha de 15mil linhas. Você consegue saber quem alterou a linha 807?
Não me venha dizer que só você mexe na planilha. Estamos falando de mais de 20 anos e que você tira férias. Ou não?
Vai por mim. Isso vai dar errado um dia!
Agora sim o controle de entrega de EPI tem chance de dar certo, pois os dados ficam em uma nuvem na internet. Os dados são protegidos e criptografados. Cada vez que se altera algo, não se altera o resto. Em cada alteração se registra o nome e a data de quem fez.
Vamos considerar também que com todos os tipos de relatório que se pode tirar, nada fica esquecido.
Porém, devemos saber que ter um sistema não gera provas perante um juiz. Você tem que imprimir os registros e colher as assinaturas. Ai sim, é só fazer o seu trabalho.
Na minha opinião, a CM Center tem o melhor e mais completo sistema de controle de entrega de EPI. Além de ser simples de usar e possuir um treinamento passo a passo em vídeo, possui muitos outros recursos que vão te impressionar.
Sem falar do custo que é bastante justo.
Quer saber mais, então acesse https://cmcenter.com.br/pt-br/sistema-de-gestao-de-seguranca/
Alvaro Freitas
A Gestão de Segurança do Trabalho em uma empresa requer muita atenção e dedicação. Basta um desviar de olhos para se ter um EPI fora da validade ou um extintor sendo obstruído por um armário. Ter algo que lhe indique a saúde da segurança como um todo, é de fundamental importância para o gestor de SST.
Por isso, a CM Center possui um Painel de Controle completo e altamente visual para seus clientes.
Estando você em um computador, tablet ou celular, acesse o painel de controle da gestão de segurança do trabalho da sua empresa. A CM Center possui um recurso exclusivo para isso.
Toda a gestão de segurança do trabalho está representada em uma só tela com vários recursos visuais que facilitam o entendimento a primeira vista. Veja na imagem a seguir:

No quadro de eficiência do sistema, você pode ver um gráfico grande que representa a média de todos os outros indicadores da gestão de segurança do trabalho. O objetivo é sempre de atingir os 100%. Além disso, você vê um gráfico de barras com a confiabilidade do sistema e algumas lâmpadas que quando acesas, indicam falha no seguinte itens:
· EPI – Entrega de EPI;
· EPC – Falha detectada em algum Equipamento de Proteção (extintor, por exemplo);
· EST – Falha no estoque de EPI, ou seja, vai faltar EPI nos próximos dias;
· MON – Falha no Monitoramento dos Equipamentos de Proteção – os monitoramentos não estão sendo feitos;
· PA – Existe plano de ação em atraso;
· TRE – Existe usuário usando EPI sem o devido treinamento.
Além do painel principal, existe os demais indicadores que dão mais detalhes sobre a situação da gestão de segurança do trabalho na empresa, são eles:
Indica quanto porcento dos EPIs que deveriam estar sendo usados foram entregues e estão na validade indicada pelo fabricante e ainda não passou o período recomendado para a troca.
Nesse quadro, você vê três gráficos:
· Eficiência – Indica quanto porcento dos usuários monitorados estavam usando o EPI corretamente;
· Confiabilidade – É um número proporcional à frequência de monitoramentos que foi programada para os EPIs. Por exemplo: se só monitoramos o uso dos EPIs uma vez por ano, então, a confiabilidade é muito menor do que se monitorarmos toda semana.
· Atenção – É um indicador que representa a atenção que o SESMT está dando ao uso dos EPIs, ou seja, se foi planejado um monitoramento mensal e mensalmente o monitoramento é feito, então temos 100%.
Indica a média das notas das avaliações dos EPIs feitas pelos usuários. Ou seja, se todos usuários julgaram que os EPIs que estão usando são seguros e confortáveis, então, esse indicador mostrará 100%.
Esse indicador mostra quanto porcento dos usuários foram treinados para usar e conservar os EPIs que receberam. O indicador considera uma reciclagem anual de treinamento. Em acordo com a NR-6 (6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI: d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;)
Fonte: http://www.trtsp.jus.br/geral/tribunal2/LEGIS/CLT/NRs/NR_6.html
Esse indicador mostra quanto porcento dos EPIs que serão solicitados nos próximos 30 dias poderão ser atendidos pelo que se tem em estoque. Ou seja, se for menor do que 100%, então uma compra de EPI se faz necessário.
Nesse quadro, você vê três gráficos:
· Eficiência – Indica quanto porcento dos equipamentos de proteção coletiva monitorados estão de acordo com o esperado;
· Confiabilidade – É um número proporcional à frequência de monitoramentos que foi programada. Por exemplo: se só monitoramos os Equipamentos de Proteção Coletiva uma vez por ano, então, a confiabilidade é muito menor do que se monitorarmos todo mês.
· Atenção – É um indicador que representa a atenção que o SESMT está dando aos EPCs, ou seja, se foi planejado um monitoramento mensal e mensalmente o monitoramento é feito, então temos 100%.
Nesse quadro, temos um indicador do percentual de Planos de Ação em aberto que estão em dia com o planejado. Ou seja, se não tiver nenhum plano atrasado, então o indicador mostrará 100%.
Resumindo: qualquer colaborador da empresa que pegar um celular e acessar a https://cmCenter.com.br/dashboard/ poderá, em segundos saber se pode trabalhar seguro e se a sua empresa está protegida contra eventuais processos trabalhistas, indenizações por acidente de trabalho, perda de certificação ou interdição por parte do Ministério do Trabalho.
Quer saber mais, então acesse https://cmcenter.com.br/pt-br/sistema-de-gestao-de-seguranca/
Alvaro Freitas